Todo ano da minha vida havia sido melhor que o anterior, esse ano poderia ter seguido essa regra, mas não foi assim.
Profissionalmente foi um ano desafiador, uma nova função, adaptação às diversas mudanças, muita excitação e aquela pontinha de sindrome do impostor foram sentimentos presentes. Não houveram surpresas porque venho a anos me preparando para isso e os resultados refletiram bem toda essa preparação e dedicação, mas ainda assim, a minha auto-avaliação não me deixou satisfeito e muito disso foi influenciado pelo mau momento na vida pessoal.
Por fim, o momento mais marcante, a perda do meu pai. Uma semana antes do dia dos pais, era o meu dia dos pais como pai e o primeiro dia dos pais sem meu pai. Foi duro. Eu sempre achei que estaria preparado para esse momento, mas não, nunca estamos.
Que venha 2020, e aguardem a volta do post de metas.